O Alentejo é, no seu conjunto, a maior região de Portugal, ocupando cerca de 1/3 do território nacional.
Foi quando os Romanos estiveram em Portugal que os produtores de vinho do Alentejo nasceram verdadeiramente. Os primeiros documentos escritos sobre o plantio da vinha datam do século XII.
A posição meridional e a ausência de relevos importantes são responsáveis pelas características Mediterrânica e Continental do clima. A insolação tem valores bastante elevados, o que se reflete na maturação das uvas, principalmente nos meses que antecedem a vindima, conferindo às uvas uma desejável acumulação dos açúcares e de matérias corantes na película dos bagos.
Dizem apreciadores e entendidos que os vinhos alentejanos (brancos, rosés ou tintos), são redondos, cheios, suaves, mas com um forte aroma que convida a beber. A qualidade destes vinhos saboreia-se nas correntes, bebidos cedo, mas também nos envelhecidos vinhos de reserva.
Os vinhos brancos DOC distinguem-se por serem ligeiramente ácidos e pelo seu aroma a frutos tropicais. Já os vinhos tintos alentejanos são encorpados, ricos em taninos e com cheiro a frutos silvestres e vermelhos.