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Sendo similar ao champagne, denomina-se espumante quando produzido fora da região francesa de Champagne.
Os vinhos espumantes distinguem-se pela presença de dióxido de carbono proveniente da fermentação secundária, que lhes atribui a típica “bolha” e espuma. Os vinhos desprovidos destas bolhas são apelidados de "tranquilos".
Para produzir espumante, os produtores acrescentam leveduras e açúcares a um vinho tranquilo, iniciando um processo de "segunda fermentação".
Normalmente, os vinhos espumantes têm a sua fase final de fermentação em garrafa (método clássico). Existe ainda o método contínuo, quando a fermentação se efetua através da passagem do vinho por diferentes tanques (onde o vinho fermenta e envelhece), e o método charmat, com a fermentação a realizar-se numa cuba fechada. Portugal produz espumante nas variantes branco, tinto e rosé.
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